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"Os Engenhos de Cana-de-Açúcar"
Exposição Itinerante do Museu Etnográfico da Madeira (MEM).
29-04-2019
Direção Regional da Cultura
"Os Engenhos de Cana-de-Açúcar"
Até 15 SETEMBRO
Parque Temático da Madeira – Santana
Exposição Itinerante do Museu Etnográfico da Madeira (MEM).
As condições geo-hidrológicas da ilha foram propícias à generalização dos engenhos de água. Nos lugares onde não havia força motriz da água, usava-se a força animal ou humana, os trapiches de besta e as alçapremas.
A palavra trapiche entrou no vocabulário do açúcar para designar todos os tipos de engenho de cilindros usados para moer canas, quer os moinhos de sistema vertical, movidos a bois ou por braços humanos, quer os de eixos horizontais, movidos a água, por bois ou pela força humana.
Atualmente já não se produz açúcar, mas continua-se a produzir aguardente e mel. São três os antigos engenhos que ainda laboram: Sociedade dos Engenhos da Calheta, Lda., Companhia dos Engenhos do Norte SORUM (Porto da Cruz) e a Fábrica de Mel do Ribeiro Sêco. Mais recentemente surgiu na Calheta o “Engenho Novo”.
Em 1853, José Maria Barreto e Jorge de Oliveira converteram um arruinado solar, localizado na vila da Ribeira Brava, numa unidade industrial.
Foi então ali montado um engenho de moer cana-de-açúcar, de tração animal e um alambique de destilação de aguardente. Em 1862, a sociedade fabril passou a utilizar energia hidráulica, instalando-se nesse ano, uma roda motriz de madeira, servida por uma levada, e um engenho de moer cana doce com três cilindros de ferro horizontais. Em 1868, funcionavam também naquela fábrica dois moinhos de cereais.
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